4.10.13

Circus Boy e Fones apresentam-se em Campinas neste sábado 05 de outubro

Fones é a banda que mais eu ouço falar na Sorocaba alternativa de 2012 - 2013. Produzem seus próprios shows na cidade, cativaram os quase desamparados fãs do bom e velho grunge, e agregaram um novo público na cena local. Algum 80's sim, mas a predominância é do rock cru dos 90's, onde mandam uma mensagem simples e juvenil que explode sem aviso prévio. Senil. Nada de novo, é apenas um outro tipo de caos e uma energia diferente, eu diria (e isso é um elogio!)
 Às vésperas do show neste sábado 05 de outubro no Echos Studio Bar(Campinas) dividindo o palco com os campineiros do Circus Boy, Renan que é guitarra/vocal da Fones passa pela sabatina, fala sobre a banda e antecipa o que vai rolar:  
 
CONSTRÓI - Como começa a história dos Fones?
Renan - A banda começou em março de 2012 no Éden, em Sorocaba-SP. Eu e o Jeff (bateria) tocamos juntos em outros projetos, mas sempre pensamos em algo que fosse mais a nossa cara. Só que por conta de nossas rotinas de merda demorou bastante pra essa ideia evoluir. Foi quando conhecemos o Paulo Augusto (baixo) e resolvemos mandar tudo aos ares. Nascia o Fones.
DESTRÓI - É nítida a influência do grunge dos 90's. É essa a proposta ou simplesmente a musicalidade acontece?
 
Renan - Acima de tudo a ideia é descarregar sentimentos através da nossa música, independente de interpretações. Fones surge em um momento em que o simples e o cru já não fazem muito sentido pra ninguém. Então a ideia é retroceder – e não mais evoluir. Isso inclui uns lances importantes, como processo de criação e formato das nossas apresentações. A gente gosta de grunge, punk rock, pós-punk... Acho que é natural soarmos parecidos com o que a gente escuta pra caralho. 
CONSTRÓI - Sobre o primeiro álbum, como foi realizado? 
Renan - “Revólver” é um EP com cinco músicas e foi gravado nos estúdios Mofo de Ouro e Mustachi, em Sorocaba. A base do disco foi captada ao vivo, em um único dia. Os vocais e guitarras adicionais vieram depois, conforme nossa disponibilidade. A produção/mixagem do disco é assinada pelo nosso amigo Pêu Ribeiro, que também é agente cultural da cidade.
DESTRÓI - Como deveria ser o local ideal para um show de vocês?
Quanto mais Hard Rock melhor!
CONSTRÓI - Quais os meios que a banda usa para divulgar o trabalho?

 Renan - A gente tenta usar todas as brechas, mas é sempre foda você lidar com esse lance todo. Acho que estamos fazendo um ótimo trabalho de divulgação na Internet, atingindo números incríveis. Esse com certeza tem sido nosso principal método de divulgação, mas sabemos também a importância de outras ferramentas, como os shows e gravações. É por isso que queremos tocar em mais lugares agora que estamos vendo nosso público crescer em diversos lugares do país.  
DESTRÓI - Gostaria que cada integrante escolhesse um álbum que definisse bem seu gosto particular.

Renan Pereyra – Odelay (Beck Hansen)


Paulo Augusto – Unknown pleasures (Joy Division)


Jefferson Viteri – In Utero (Nirvana)


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