Estou terminando de mixar o album de estréia da Transgressão, com regravações das demos de 1998 de: "down screams", "I told you", "hey you" e "sickman" e deveremos lançar na segunda quinzena de novembro intitulado "Expo Dirty v2".
"Constrói e destrói" vem como a novidade da banda, num album que demorou pelo menos 10 anos pra sair. A versão de "Spreaded" dos santistas do Harry & the Addicts que foi lançada este ano pelo selo virtual Phantasma13.com também está na pacotera.
Pra fechar o pacote nostalgia da darkêra, resgatamos duas das cinco demos feitas de fita pra fita k-7 num duplo deck: "hey you" e "down screams", que datam de 1998.
E depois disso, chega de passado, as músicas novas vem por aí e devem destoar bastante do Expo Dirty. É aguardar pra ver qualé.
Clique aqui para ler quando e como começou essa estória de Transgressão e o que a gente pretende com isso aqui.
O DJ residente de uma das principais casas noturnas de Cuiabá, Elton Cotrin teve o laptop, a pasta de CDs e hardware da marca Serato apreendidas por agentes da Polícia Federal enquanto discotecava sob acusação de estar usando material pirata.
A polícia mandou parar o som e acender as luzes. Em seguida, o DJ foi levado de camburão para a delegacia. O fato aconteceu por volta da 1h do último sábado (17).
Os agentes federais teriam ido ao local para averiguar as condições da segurança, mas aproveitaram a ocasião e abordaram o DJ, recolhendo o material por supostas irregularidades. Também foram para a delegacia o dono do clube, seguranças - acusados de trabalhar irregularmente e um funcionário do caixa - todos de camburão, cena presenciada por centenas de pessoas que se aglomeravam na porta da Lotus.
Segundo justificou o delegado Erick Blatt ao site Olhar Direto, "se você baixa uma música na internet sem o pagamento de direitos autorais para o autor você sabe que está infringindo a lei, além disso a música estava sendo tocada na boate para fins comerciais o que caracteriza o uso indevido de propriedade intelectual".
Karina Nogueira, promoter do Club Lotus, disse que os agentes não fizeram nenhuma verificação para saber se o material do DJ estava de acordo com a lei. "Eles apreenderam tudo e acabaram com a festa".
Procurado pela reportagem, o delegado Erick Blatt disse que o material de Elton Cotrin não foi apreendido, mas sim retirado do local e encaminhado para a sede da PF junto com seu proprietário.
Em entrevista ao Virgula, o DJ contou que ouviu na delegacia que "se for para falar que você baixa música ilegalmente, a gente vai ser obrigado a apreender todo material, fazer perícia, porque é pirataria." Repressão motivada por vingança?
Segundo a promoter Karina Nogueira, informou que um delegado, identificado como o chefe da operação, não tinha sequer um mandado de segurança para interditar a boate. "Todos os fatos foram registrados pelas câmeras de segurança da casa e deverá ser apresentada no momento oportuno", informou Karina.
Ela conta que por volta de 0h30, o delegado federal acompanhado de um agente chegou à boate armado, porém foi impedido de entrar com o revólver. Os seguranças informaram a ele que seria obrigado a fazer o registro da arma, porém o delegado se recusou e acionou a PF. Logo depois, cinco viaturas chegaram ao local com cerca de 20 policiais, expulsaram os clientes da casa e fecharam as portas.
Segundo o DJ, delegado nem esperou que terminasse sua explicação e o dispensou porque "o problema não é com você e sim com a casa noturna". O DJ foi liberado, mas seu material ficou retido até o dia seguinte.
"O delegado estava querendo infringir as normas de segurança da casa. Não deixamos ninguém entrar armado", justificou. Irritada com situação, Karina revelou que o delegado disse "estar a mando de alguém", mas não falou quem seria o suposto mandante. "Isso é puro abuso de autoridade", desabafou
Karina contou ainda que o delegado, além de se recusar a registrar a arma ainda quis entrar sem pagar. Nesta sexta-feira, ocorria uma festa de lançamento de telefones da TIM, os quais foram apreendidos pelo delegado. Cerca de 1200 pessoas ficaram do lado de fora, impedidas de entrar, causando prejuízo a casa.
O delegado, apesar de não mostrar qualquer mandato, disse que a visita a casa fazia parte das operações de rotina da PF.
Fontes: UOL
Tenho que agradecer o Marcio Bertasso por ter emprestados os P.A.s. e mesa pra gente fazer a fita. Joca e eu começamos a correr atrás das fita eram 10 da manhã, e embora tenha começado com 1 hora de atraso, foi legal porque os atrasildos conseguiram ver as três bandas.
Valeu Joca!!!! Transgressão e Os Pontas sempre na brodagem!
O Projeto Gerador surgiu da união de algumas bandas de Sorocaba que se juntaram e compraram geradores de energia para se apresentarem em praças, locais públicos e históricos da cidade, visto que muitos desses locais, não há disponível energia elétrica.
É de forma totalmente independente que as bandas reúnem o equipamento em cooperação mútua, cada um empresta parte do equipamento necessário, disseminando POR MOMENTO APENAS BANDAS AUTORAIS que estão atividade na cidade e não dispõe de um espaço tão legal como uma praça, coreto ou parques da cidade para se apresentarem.
Em fevereiro de 2009 aconteceu a primeira investida com os Geradores do lado de fora da Usina Cultural à margem do rio Sorocaba, durante o Grito Rock.
O projeto vem acontecendo (à princípio) mensalmente e já passou pelas praças do bairro Nova Sorocaba e também no Parque das Águas, ao lado da pista de skate, durante o domingo da última Virada Cultural da cidade.
Desta vez os geradores serão ligados no largo da Estação Ferroviária Sorocabana e tudo será filmado para um documentário da cena independente da cidade.
Sábado, 10 de outubro, exatamente ao meio dia (12hs), ao som da sirene da E.F.Sorocabana, três bandas peculiares que a cidade produziu este ano:
OS PONTAS myspace.com/ospontas
Uma banda quase-instrumental que utiliza de percussão, blues e rock de garagem numa mistura psicodélica muito original para os dias de hoje.
ECOS D’ALMA myspace.com/ecosdalma
A temática gótica é o pano de fundo para as letras de protesto e as lamentosas canções que geralmente abordam existência, dor e finitude desse Duo. Me atrevo a dizer que esta é a mais dark e obscura banda que apareceu por aqui, desde o Vzyadoq Moe.
TRANSGRESSÃO myspace.com/transgressao
Transgressão é um projeto que mistura rock industrial, blues e garage rock.
Guitarra, Baixo, programação, samplers e beats são combinados com muito delay, modulação e noise. Neste show, participação especial: Felipe Marinelli (Volpina)
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Local: ESTAÇÃO FERROVIÁRIA SOROCABANA Afonso Vergueiro S/N 12 horas em ponto
Para participar do projeto com sua banda, basta entrar na comunidade “Gerador na Praça - Sorocaba” no Orkut, deixar o link da sua banda e verificar as datas e locais disponibilizados pela SECULT.
Agnaldo Timóteo quer Ibirapuera como Parque Michael Jackson
Vereador apresenta projeto na Câmara Municipal de São Paulo; outro vereador quer tombar o sotaque italiano
O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Dois inusitados projetos foram protocolados na quinta-feira, 24, na Câmara Municipal de São Paulo. Um, de autoria do vereador Agnaldo Timóteo (PP), quer mudar o nome do Parque Ibirapuera para Parque Michael Jackson, em homenagem ao cantor norte americano morto há dois meses. "É um ícone da música mundial e merece a homenagem", diz o parlamentar.
Já outro projeto do vereador Juscelino Gadelha (PSDB) prevê o tombamento do sotaque italiano do bairro da Mooca, tradicional reduto de imigrantes na zona leste. Seria o segundo bem imaterial que viraria patrimônio histórico desde o tombamento da voz do cantor Jamelão, da Mangueira.
Os textos devem agora passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que vai se pronunciar sobre a legalidade do texto. Se não apresentarem objeções jurídicas, os textos podem ir à votação em plenário.
Os 55 vereadores do Legislativo paulistano votaram este 112 projetos de lei, dos quais 62 foram vetados pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM). Mais de 60% dos projetos dos vereadores se referem a homenagens e nomes de ruas, praças e parques públicos.
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Peloamordedeus alguém dê cabo dessa praga inerte, inepta e arrogante, também conhecida como Agnaldo Timóteo. É O FIM DO MUNDO!!! É "SÓ" O FIM...
Vídeos do programa Valvulado com entrevista de Daniel Etê e show gravado a apresentação dos Fortunetellers no Cardápio Underground de Bragança Paulista de 2004.
Há tempos atrás tava conversando com o Genor e a gente colocou aquele disco maldito do Sisters of Mercy, o First & Last & Aways, aí ele comentou que tava ouvindo um som com "umas mina gótica" e comentou sobre os Sisters, mas elas não conheciam(?). Ele, insatisfeito, arrumou um disco e colocou pras mina, e pra surpresa de todos, elas falaram "isso aí não é som gótico!" (haha). As bandas de metal se apoderaram do termo "gótico" só pra eles nos dias de hoje e vendo a onda de bandas que fazem um tipo de musica alá Celta, eu estou concordando. As letras deles, aquela melodia de vampira é um lado negro por exemplo de uma Whitney Huston.
Talvez elas (as mina gótica) estejam certas, sob o ponto de vista que os Sisters Of Mercy gravou em 86 isso em Los Angeles com camisas Havaianas (segundo o vocalista/dono da banda) ele também nunca foi gótico (assim como Siouxsie & the Banshees, Cure) - sei, sei!!!
Uma das músicas mais arrastadas e dark dos carastipo "Valentine", por exemplo, na letra, ele se diz a procurar a namorada dele a musica toda...gente, ele quer uma namorada!!! (haha) "kiss the Carpet" com incríveis 6 minutos de um beat devagar, ascendente e quebradasso - é sensacional escutar e entender as letras dos caras e daí sim começar a se questionar se tá certo mesmo chamar isso ae de gótico.
Hoje em dia com os 1000 rótulos que inventaram, a maioria concorda que Sisters é Gothic-rock, mas pra bom sorocabano que sou, (todo mundo que não existiam góticos em Sorocaba nos anos 80, existiam "Darrrrks") o som que eles ouviam era Darkwave / Darkêra, para os mais íntimos. Tem nego por aí falando que é Big Beat, mas se você acha que é, explique (se puder).
E pensar que ouvi "1969" dos Stooges e "Gimme Shelter" dos Stones pela primeira vez com as versões que os Sisters lançaram na coletânea de EPs anteriores à 86 "some girls wander by mistake" - impressindível pra quem quer conhecer o som dos caras.
Vamos falar a verdade gente... (quem é desta seara) Sisters nunca foi lá essas coisas ao vivo... e se foi, foi até 89 quem sabe 91. Pelos registros de vídeo e audio que circulam por aí... pelamordedeus... fuja, principalmente se você gostar de qualidade de audio. Mas se você for um fã ridículo dos albuns deles como eu, baixa uns 3 bootleg que você já vai ter tudo.
Já no segundo album, os caras lançam a mais foda dentre todas as suas musicas: "Lucretia" que conseguiu ter uma letra de protesto poderosa, uma conhecidíssima linha de baixo marca-registrada da geração de bailes pós-punk dos anos 80 e pra finalizar, um clip Punk filmado em fábricas latinas cruéis, onde registram o trabalho semi-escravo. A letra traduzida tá aqui e o clip aqui:
Sisters of Mercy sempre foi uma boa banda de Estúdio, o cara odeia o palco e preferia só gravar albuns antes, quando o CD começou a dar dinheiro e saiu bootleg pra tudo quanto é lado (caríssimos na época). O Andrew Eldrith só tá fazendo show por aí ainda porque CD já não dá mais dinheiro, então é obrigado a fazer shows.
Só pra ter uma noção, ano passado o figura quando indagado "se tem planos pra lançar material novo" afirmou que desde 1992 (a última gravação de estudio) ele fez umas 4 musicas, ou seja, a produção no estúdio dele é zero.
Ok, mas sempre que sobra uns trocos a gente vai ver pra dar uma olhada se melhorou ou se tá a mesma bosta rsrsrs..
Beeem diferente dos sempre fodões do Echo & the Bunnymen, que mesmo sendo covarde e despeitosamente chamados de "freguês" aqui no Brasil e reduzidos a 2 da formação clássica, ainda produzem musicas boas e tem muito a mostrar pras antigas e novas gerações!
A capacidade do tal sertanejo universitário de produzir lixo chega a se equiparar ao volume gerado diariamente pelas maiores potências mundiais. Mas é aquela história, "é rir pra não chorar". Dito isso, dei risada quando o colega Leandro Junges me apresentou o vídeo aí de baixo, com o candidato a hit (se já não for) Me Joga no Google, uma amostra do quão antenado o gênero está com as "novas" ferramentas virtuais. Aguardemos agora a sequência, Me Twitta que Eu Te Agarro.
